sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Dissonância Mal-dita


Disso-n-ância Mal-dita

Miguel Garcia


“Muitos diziam mentiras contra ele, mas as suas histórias não combinavam umas com as outras”. Marcos 14.56.

“A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz”. Romanos 3.13-17

Como conter os ventos de doutrinas vãs depois do que vocês fizeram, depois de terem difamado o próprio Deus, mentido sobre a Verdade para satisfazer uma clientela ávida por novidades excitantes?
Como juntar os "fragmentos" da fama de Deus que voaram nas asas da maledicência ou tornados enganadores úteis? Não foram vocês que levaram a reputação divida à janela, a romperam com violência, dispersando a glória do Deus-encarnado?

Como restituir a humanidade pelos danos sofridos - fragelo: re-lendo as Escrituras, re-significando-a, simplismente descartando antigas práticas e discursos? E quanto ao mal irreparável que a ganância de vocês gerou nas mentes e corações? Quem terá coragem de pedir perdão para as vítimas, qual sacerdote? Quem admitirá que era Mamom o deus de sua igreja, e que esse exigiu que se jogasse o santo nome de Deus na lama, com o objetivo de fazer do Pai das Luzes um ídolo igual a todos os demais? E agora que as pessoas repelem a mera lembrança do Amor em forma humana e O desprezam sem constrangimentos?

E agora que o bom nome de Deus foi arrastado para bem longe do planeta e hoje vaga no espaço vazio, solitário e infinito do quase que total esquecimento?

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