terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Aos “a-dor-a-dores” – experimentalistas infatigáveis:

Aos “a-dor-a-dores” – experimentalistas infatigáveis:


A humanidade sofre menos por maldade e duplicidade do que por indolência e maus-entendidos. Goethe

Deus é Abbá, Pai/Mãe de ternura infinita e de perdão incondicional; um Deus que se preocupa com o ser humano e com o nosso bem e não com sua glória; um Deus absolutamente empenhado em nossa realização plena.

A glória de Deus somos nós - a humanidade inteira. A glória de Deus não tem nada a ver com bajulação. Deus não sofre com crise de identidade. Quem quiser deixar Deus feliz deve estender a mão aos necessitados.

Vassum Crisso

Ouse questionar!

Ouse questionar!
Por Miguel Garcia


Se todos possuem o pleno direito de pensar livremente, mesmo em matéria religiosa, não podendo sequer conceber-se alguém que renuncie a esse direito, então todos são igualmente possuidores do pleno direito e da plena autoridade de julgar em matéria religiosa e, consequentemente, de a explicarem e interpretarem para si próprios. (ESPINOSA, 2003).

Acontece que a verdade é, às vezes, para todos nós seres humanos, o que menos queremos ouvir, principalmente com relação aos nossos princípios religiosos, pois o nosso ego aflora... ninguém quer ser humilde o bastante para reconhecer os seus erros. (CHAVES, 2001).

De resto, que espécie de Deus seria esse que se revelasse apenas a um povinho minúsculo, que, nesse tempo, não representava sequer 1% da humanidade, deixando na ignorância cerca de 99% do gênero humano? Como podiam essas centenas de milhões de homens, fora e longe de Israel – de cuja existência nem sabem até hoje -, como podiam eles chegar a conhecer Deus através da Bíblia?... E que fez Deus antes do início da Bíblia? - e depois do encerramento da mesma? A Bíblia, como livro escrito, começa uns 15 séculos antes de Cristo, e termina pelo ano 100 depois dele. Ora, poderíamos admitir que, no longuíssimo período anterior ao tempo de Abrão, Isaac e Jacó, Deus nada tenha tido a dizer à humanidade? E que, pelo ano 100 da era cristã, tenha “fechado o expediente”, à guisa de um funcionário público ou outro burocrata do século XX?... Quem admite semelhante Deus é ateu, porque um Deus tão imperfeito e limitado não é Deus nenhum. (ROHDEN, 1995, p. 189)

Bart D. Ehrman, à respeito da inspiração divina em relação ao Novo Testamento:

De que nos vale dizer que a Bíblia é a palavra infalível de Deus se, de fato, não temos as palavras que Deus inspirou de modo infalível, mas apenas as palavras copiadas pelos copistas – algumas vezes corretamente, mas outra (muitas outras!) incorretamente? De que vale dizer que os autógrafos (isto é, os originais) foram inspirados? Nós não temos os originais! O que temos são cópias eivadas de erros, e a vasta maioria delas são centúrias retiradas dos originais e diferentes deles, evidentemente, em milhares de modos. [...]

Vassum Crisso

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O "inferno" está vazio...

O "inferno" está vazio e os "demônios" se revesam apresentando programas "religiosos" na TV!