quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

“Paz, Paz”... “Vida leve”... Humanidade plena e blá, blá, blá de intelectualistas entrincheirados‘! Tem ossada humana embaixo desse jardim de ideias’...

“Paz, Paz”... “Vida leve”... Humanidade plena e blá, blá, blá de intelectualistas entrincheirados‘! Tem ossada humana embaixo desse jardim de ideias’...


‘Eu estudo o holocausto há anos. No inicio, estava mais interessado nas vítimas: queria contar sua história e o que acontecera a elas.
Com o tempo, vi que não poderia contar a história das vítimas, sem contar a história dos assassinos e, fiquei fascinado, não pela falta de humanidade dos assassinos, mas pela humanidade deles.
Se todos os assassinos (as) fossem sádicos e demônios malignos, o mundo estaria mais protegido das implicações do holocausto, porque, não diria que homens e mulheres comuns, dadas as circunstâncias extraordinárias, podiam se tornar assassinos (as) sistemáticos.
Para entender que eles tinham ‘algo de Auchivtz’ - uma parte de si que era uma máquina de assassinar e um lado que podia flertar com as moças; trocar ideias com os colegas; se divertir e relaxar, isso representa um desafio humano para nós, porque significa que homens e mulheres comuns, são capazes de cometer os atos extraordinários, terríveis e cruéis – de fazer coisas horríveis.' Michael Berenbaum, Ph.D – American Jewish University


Nossas histórias ainda não foram contadas (a história dos que perderam), mas isso não quer dizer que jamais serão.
A clandestinidade virou norma de segurança ante o aparelho repressivo.
A história dos que 'venceram' está aí, muito mal contada, mas isso tem de mudar, é possível fazer com que mude.
Perdas, danos e ganhos serão içados do abismo de memórias aflitas e costurados no tecido de uma narrativa muitíssimo esclarecedora e con-tun-dente. Miguel Garcia – Vassum Crisso

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