segunda-feira, 23 de julho de 2012

Amei! Amém!


Amei! Amém! 
(Consagrado ao poeta, irmão e amigo: Paulo Cruz)        
Miguel Garcia

Notas explicativas são próprias do homem:
Análises varonis,
esclarecimentos v-iris...
Amo, mas por qual razão?
Amei! Amém.
Que assim seja!
Amei teu poema na ausência de opções,
somática do belo e-feito descaindo...
Amei esse algo que semeia o sublime,
amei enfim:
amém!
Be-atitude dessa amizade...

Vassum Crisso

Um comentário:

Marcelo Dos Santos disse...

A inutilidade da genuína amizade a eterniza. Utilizar não é amar, e além de tudo, tem fim.
Que possamos contemplar mais e mais amizades inúteis, e estaremos diante da eternidade. Contemplaremos o amor.