"Peno", logo, existo.
É "fácil" ter um nome, uma aparência, tornar-se um meio de produção qualquer, sucumbir a uma ordem imaginada, ter um perfil nas redes sociais, bens de consumo e socializar com "iguais", existir não. Existir exige consciência, a consciência o duvidar, o duvidar lidar com a dor, e essa dor impavidez. Só o consciente e destemido exerce vontade, um escravo, não. Só o consciente aceita "penar" à margem do rebanho - ser si mesmo - exist-ir... Sorry, Kierkegaard! Vassum Crisso - MG
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