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“Se admitirmos um Deus livre criador, um Deus que é “vida e personalidade infinitas”, que é por isso mesmo, culminação na ordem do ser e do valor, não podemos admitir simultaneamente que crie por “motivos inferiores”: nem por malícia, capricho ou egoísmo, pois isso suporia sua negação como valor supremo, nem por necessidade, pois isso suporia sua negação como plenitude do ser. Um Deus criador somente é concebível, numa elementar legitimidade metafísica, criando por pura generosidade, por amor: pelo bem do criado, enfim.” (Andrés Torres Queiruga – Recuperar a Salvação – Por uma interpretação libertadora da experiência cristã.
Um comentário:
Concordo com o Queiruga. Só peço a tua ajuda no seguinte:
O que significa “vida e personalidade infinitas”, e o que seriam esses “motivos inferiores”?
Esses teólogos, sempre dando trabalho a meros diletantes como eu (rsrs)!
Abraço,
PC
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