Ex-tórias de “crianças” perigosas!
Miguel Garcia
Era uma vez um “pastor” tão cheio de si, que concentrava todos os esforços para gratificar seus desejos pueris e infantilismos desmedidos, na tentativa de aliviar, automaticamente, tensões e dores reais, insignes, imaginárias e sobre tudo seu inconsciente terror da morte - finitude.
Era uma vez, um “bispo” "inabalável" e manipulador, um campeão de seu universo fantasioso. Vivia mergulhado na sensação de ter poder irrestrito sobre seus seguidores, seguidores estes, que de tão dóceis, mais pareciam vacas hindus. Este dominador naturalmente idealizava a si mesmo como excelente, o que nutria sua altivez e arrogância despótica .
Era uma vez um “apóstolo” que mal precisava verbalizar o que quer que fosse, para que seus anseios mais luxuriantes fossem de pronto atendidos. Vivia deitado em berço esplêndido e, se porventura apontasse o dedo na direção das nuvens e do firmamento, logo recebia uma réplica da imensidão azul pintada no teto e nas paredes de seu quarto de divertimentos.
Era uma vez uma "pastora", que encarava aquilo que seu auto-engano-intra-psíquico resolveu chamar de ministério-pastoral, como campo fenomenológico de seu narcisismo primário, vício este, que se tornou altamente dispendioso para os cofres de sua sofrida empresa religiosa.
Era uma vez uma "bispa" irresponsavelmente triunfalista, que manipulava e subjugava uma gente "ignorante" - gente gananciosa e também cúmplice dos vergonhosos resultados de seu bispado. Em sua bem sucedida fábrica de ilusões, tida por igreja evangélica, flutuava como num sonho encantado.
Era uma vez uma “apóstola que enxergava o próprio corpo como um projeto narcisista e o utilizava na desesperada e inútil tentativa de engolir toda beleza do universo e manter-se jovem para sempre. Submetia-se a constantes cirurgias “reparadoras” de seu saco de estrume - alimento de vermes - irmão asno - seu corpo de animal envelhecido.
Era uma vez um pastor (a), um bispo (a) e um apostolo (a), que insistiram tanto em sorver o cosmo para dentro de si mesmos, desejosos que estavam por assenhorearem-se de tudo e de todos, que findaram castigados com a obesidade mórbida de seus eus, devoraram-se uns aos outros, a si mesmos e assim findou-se a "brincadeira" sem Graça de suas ex-tórias.
Era uma vez um “pastor” tão cheio de si, que concentrava todos os esforços para gratificar seus desejos pueris e infantilismos desmedidos, na tentativa de aliviar, automaticamente, tensões e dores reais, insignes, imaginárias e sobre tudo seu inconsciente terror da morte - finitude.
Era uma vez, um “bispo” "inabalável" e manipulador, um campeão de seu universo fantasioso. Vivia mergulhado na sensação de ter poder irrestrito sobre seus seguidores, seguidores estes, que de tão dóceis, mais pareciam vacas hindus. Este dominador naturalmente idealizava a si mesmo como excelente, o que nutria sua altivez e arrogância despótica .
Era uma vez um “apóstolo” que mal precisava verbalizar o que quer que fosse, para que seus anseios mais luxuriantes fossem de pronto atendidos. Vivia deitado em berço esplêndido e, se porventura apontasse o dedo na direção das nuvens e do firmamento, logo recebia uma réplica da imensidão azul pintada no teto e nas paredes de seu quarto de divertimentos.
Era uma vez uma "pastora", que encarava aquilo que seu auto-engano-intra-psíquico resolveu chamar de ministério-pastoral, como campo fenomenológico de seu narcisismo primário, vício este, que se tornou altamente dispendioso para os cofres de sua sofrida empresa religiosa.
Era uma vez uma "bispa" irresponsavelmente triunfalista, que manipulava e subjugava uma gente "ignorante" - gente gananciosa e também cúmplice dos vergonhosos resultados de seu bispado. Em sua bem sucedida fábrica de ilusões, tida por igreja evangélica, flutuava como num sonho encantado.
Era uma vez uma “apóstola que enxergava o próprio corpo como um projeto narcisista e o utilizava na desesperada e inútil tentativa de engolir toda beleza do universo e manter-se jovem para sempre. Submetia-se a constantes cirurgias “reparadoras” de seu saco de estrume - alimento de vermes - irmão asno - seu corpo de animal envelhecido.
Era uma vez um pastor (a), um bispo (a) e um apostolo (a), que insistiram tanto em sorver o cosmo para dentro de si mesmos, desejosos que estavam por assenhorearem-se de tudo e de todos, que findaram castigados com a obesidade mórbida de seus eus, devoraram-se uns aos outros, a si mesmos e assim findou-se a "brincadeira" sem Graça de suas ex-tórias.
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